QUALQUER COISA, DE QUALQUER JEITO!
"Naquele dia, depois de derrotarem os filisteus, desde Micmás até Ajalom, os israelitas estavam completamente exaustos. Eles então se lançaram sobre os despojos e pegaram ovelhas, bois e bezerros, e mataram-nos ali mesmo e comeram a carne com o sangue. E alguém disse a Saul: `Veja, os soldados estão pecando contra o SENHOR, comendo carne com sangue'. Ele disse: `Vocês foram infiéis. Rolem uma grande pedra até aqui. Saiam entre os soldados e digam-lhes: Cada um traga a mim o seu boi ou sua ovelha, abatam-nos e comam a carne aqui. Não pequem contra o SENHOR comendo carne com sangue'. Assim, cada um levou seu boi naquela noite e ali o abateu."
1Samuel 14.31-34
Os soldados de Saul estavam exaustos porque aquele rei lhes havia imposto um juramento impensado, dizendo: " `Maldito seja todo o que comer antes do anoitecer, antes que eu tenha me vingado de meus inimigos!'. Por isso, ninguém tinha comido nada." (1Samuel 14.24)
Mas pessoas mal alimentadas não realizam direito as suas tarefas, não é? Não são produtivas, não são resistentes, não raciocinam direito nem são tão hábil e eficazes quanto poderiam ser se não fossem anêmicas. Anêmico espirituais também não.
E pior: quando o povo passa fome, ele se sujeita a comer qualquer coisa que apareça na sua frente. A China é um grande exemplo. Por causa da pobreza e da fome que muito já abateram aquela gigantesca população de mais de um bilhão de habitantes, para sobreviver aquele povo teve que aprender a consumir de tudo. Espetinhos de escorpiões, de aranhas, de baratas e de centopeias, farofa de vermes, sanduíches de folhas de bananeira com besouros, etc, são alguns dos itens que passaram a fazer parte do cardápio diário da alimentação dos chineses.
Assim como no reino físico acontece com nosso corpo, no reino espiritual, pessoas exaustas, famintas, se não entrarem em estado de anemia profunda e morrerem espiritualmente, numa tentativa de permanecer na batalha acabam comendo todo tipo de coisa indevida e de forma errada. O episódio dos soldados do rei Saul conta dessa realidade: que além de não terem sido alimentados como deveriam, aqueles soldados ainda fizeram seus próprios sacrifícios, comeram sangue – o que era proibido pela lei (Deuteronômio 12.23 e 15.23), e ali mesmo onde estavam o comeram.
O alimento contaminado pelo mundo é o que mais fácil e encantador se acha quando a Casa do Pão (a Igreja) deixa de alimentar seus soldados. O alimento do Reino deve ser preparado sobre uma grande pedra, como Saul bem tipificou quando tentou reparar o erro dos seus soldados que teve origem no seu erro. Para nós, a Igreja do SENHOR, a grande pedra é Jesus Cristo, a Rocha Eterna e Inabalável (1Samuel 2.2; Deuteronômio 32.4; Isaías 44.8; Atos 4.11; Efésios 2.20).
É da Sua Palavra que deve sair o nosso alimento. É dos princípios das Sagradas Escrituras que devemos nos fartar. É sobre esta Rocha que os ensinos que alimentam nossas almas devem ser preparados.
Como estamos vivendo um tempo em que as pessoas interpretam a Bíblia a seu bel prazer e aplicam os ensinamentos do SENHOR segundo suas intenções pessoais, o resultado é uma massa muito grande de gente comendo qualquer coisa, de qualquer jeito, e doente espiritualmente...
O resultado é essa superficialidade espiritual que dá títulos às pessoas mas não lhes ensina o caminho da santidade.
1Samuel 14.31-34
Os soldados de Saul estavam exaustos porque aquele rei lhes havia imposto um juramento impensado, dizendo: " `Maldito seja todo o que comer antes do anoitecer, antes que eu tenha me vingado de meus inimigos!'. Por isso, ninguém tinha comido nada." (1Samuel 14.24)
Mas pessoas mal alimentadas não realizam direito as suas tarefas, não é? Não são produtivas, não são resistentes, não raciocinam direito nem são tão hábil e eficazes quanto poderiam ser se não fossem anêmicas. Anêmico espirituais também não.
E pior: quando o povo passa fome, ele se sujeita a comer qualquer coisa que apareça na sua frente. A China é um grande exemplo. Por causa da pobreza e da fome que muito já abateram aquela gigantesca população de mais de um bilhão de habitantes, para sobreviver aquele povo teve que aprender a consumir de tudo. Espetinhos de escorpiões, de aranhas, de baratas e de centopeias, farofa de vermes, sanduíches de folhas de bananeira com besouros, etc, são alguns dos itens que passaram a fazer parte do cardápio diário da alimentação dos chineses.
Assim como no reino físico acontece com nosso corpo, no reino espiritual, pessoas exaustas, famintas, se não entrarem em estado de anemia profunda e morrerem espiritualmente, numa tentativa de permanecer na batalha acabam comendo todo tipo de coisa indevida e de forma errada. O episódio dos soldados do rei Saul conta dessa realidade: que além de não terem sido alimentados como deveriam, aqueles soldados ainda fizeram seus próprios sacrifícios, comeram sangue – o que era proibido pela lei (Deuteronômio 12.23 e 15.23), e ali mesmo onde estavam o comeram.
O alimento contaminado pelo mundo é o que mais fácil e encantador se acha quando a Casa do Pão (a Igreja) deixa de alimentar seus soldados. O alimento do Reino deve ser preparado sobre uma grande pedra, como Saul bem tipificou quando tentou reparar o erro dos seus soldados que teve origem no seu erro. Para nós, a Igreja do SENHOR, a grande pedra é Jesus Cristo, a Rocha Eterna e Inabalável (1Samuel 2.2; Deuteronômio 32.4; Isaías 44.8; Atos 4.11; Efésios 2.20).
É da Sua Palavra que deve sair o nosso alimento. É dos princípios das Sagradas Escrituras que devemos nos fartar. É sobre esta Rocha que os ensinos que alimentam nossas almas devem ser preparados.
Como estamos vivendo um tempo em que as pessoas interpretam a Bíblia a seu bel prazer e aplicam os ensinamentos do SENHOR segundo suas intenções pessoais, o resultado é uma massa muito grande de gente comendo qualquer coisa, de qualquer jeito, e doente espiritualmente...
O resultado é essa superficialidade espiritual que dá títulos às pessoas mas não lhes ensina o caminho da santidade.