Aba, Pai
Romanos 8.10-17
Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos, por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade (Ef 1.5).
Muitas vezes pensamos em Deus como alguém distante, que por sua força e poder não pode estar pertinho de nós. Jesus usando a expressão “Aba Pai” quis deixar claro que isso é uma mentira. Aba é uma palavra aramaica cuja melhor tradução seria papai. Termo que as crianças judias usavam quando falavam com seus pais. Era um designativo profundamente pessoal e carinhoso. Para os religiosos daquela época Deus não poderia ser chamado por uma palavra que aparentemente diminuía sua autoridade. Mas o significado que esta palavra enfatiza é a aproximação, a lembrança de que somos filhos de Deus. Jesus nos convida a compartilhar da intimidade com Deus. Podemos chamá-lo de Aba, de papai, um termo comum que demonstra familiaridade e nos faz lembrar que somos da família de Deus.
Não fomos criados para a insegurança e o medo, não recebemos um espírito de servidão ou um espírito que nos escravize, que nos faça viver atemorizados, mas recebemos um espírito de adoção por meio do qual clamamos “Aba, Pai”. A adoção traz um ganho imenso que é nosso acesso a Deus como nosso Pai. Grande é a alegria de sabermos que somos filhos e herdeiros de Deus, que participamos de sua glória.
Por ter uma visão equivocada da adoção, podemos pensar que ser filho adotivo de Deus é ser um filho que tem algumas limitações. Mas ser adotado demonstra maior privilégio ainda. O ato de adotar é tornar legalmente filho aquele que não o é por natureza. Ser filho adotado significa que fomos recebidos por Deus pelo seu amor e graça. Pela adoção, Deus aceita, como membros da sua família, os pecadores que se voltaram para ele com arrependimento e fé. O filho adotado tem os mesmos direitos e deveres do filho natural. Como filhos, desfrutamos do livre acesso ao Pai celestial e temos o desafio de agradá-lo com uma vida reta, guiados pelo seu Espírito.
Intimidade com Deus é um grande privilégio e responsabilidade.
Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos, por meio de Jesus Cristo, conforme o bom propósito da sua vontade (Ef 1.5).
Muitas vezes pensamos em Deus como alguém distante, que por sua força e poder não pode estar pertinho de nós. Jesus usando a expressão “Aba Pai” quis deixar claro que isso é uma mentira. Aba é uma palavra aramaica cuja melhor tradução seria papai. Termo que as crianças judias usavam quando falavam com seus pais. Era um designativo profundamente pessoal e carinhoso. Para os religiosos daquela época Deus não poderia ser chamado por uma palavra que aparentemente diminuía sua autoridade. Mas o significado que esta palavra enfatiza é a aproximação, a lembrança de que somos filhos de Deus. Jesus nos convida a compartilhar da intimidade com Deus. Podemos chamá-lo de Aba, de papai, um termo comum que demonstra familiaridade e nos faz lembrar que somos da família de Deus.
Não fomos criados para a insegurança e o medo, não recebemos um espírito de servidão ou um espírito que nos escravize, que nos faça viver atemorizados, mas recebemos um espírito de adoção por meio do qual clamamos “Aba, Pai”. A adoção traz um ganho imenso que é nosso acesso a Deus como nosso Pai. Grande é a alegria de sabermos que somos filhos e herdeiros de Deus, que participamos de sua glória.
Por ter uma visão equivocada da adoção, podemos pensar que ser filho adotivo de Deus é ser um filho que tem algumas limitações. Mas ser adotado demonstra maior privilégio ainda. O ato de adotar é tornar legalmente filho aquele que não o é por natureza. Ser filho adotado significa que fomos recebidos por Deus pelo seu amor e graça. Pela adoção, Deus aceita, como membros da sua família, os pecadores que se voltaram para ele com arrependimento e fé. O filho adotado tem os mesmos direitos e deveres do filho natural. Como filhos, desfrutamos do livre acesso ao Pai celestial e temos o desafio de agradá-lo com uma vida reta, guiados pelo seu Espírito.
Intimidade com Deus é um grande privilégio e responsabilidade.